sexta-feira, 21 de novembro de 2008

'Pra mim, sempre é tudo aquilo que agora se faz eterno'

'... sem ter mais mentiras pra me ver,
sem amor antigo pra esquecer,
sem os teus amigos pra esconder...
...pode crer, que tudo vai dar certo.'


É... no final, sempre dá certo.
Ok, eu ODEIO quando me dizem isso.

Pára e pensa: de que adianta dar certo no final? O final é o final... e aí, acabou! Vai aproveitar o que?
Tá, to num daqueles momentos 'ser ou não ser, eis a questão', e acho que a chuva toda de hoje afetou o meu cérebro, mas é que algumas coisas tem me feito parar e refletir...

Tanta coisa a gente perde esperando o tempo passar, esperando que dê certo no final... é uma tolice tão certa que parece mais prático acreditar nisso.

Vai ver esse é o grande problema. A gente se preocupa muito com o final, coisa que eu começo a achar que não passa de uma utopia. Não existe final, nem mesmo quando se trata de morte; primeiro porque pra quem fica, sempre vão existir lembranças, segundo que, de quem foi, não teve um que voltou pra dizer que era realmente o fim.

Então, tudo se torna muito óbvio: se não existe final, só resta pena daqueles que esperam o fim para ver tudo dar certo.
Ou ainda aqueles, que deixam de aproveitar o hoje, sofrendo com o que vai acontecer amanhã. Passado não existe mais, o presente é tudo o que a gente realmente tem, e o futuro é a mais pura certeza de que nada é certo.

Pra que deixar de sorrir hoje, pensando se ainda vai haver sorriso amanhã? Por que deixar algo pra depois, com a falsa idéia de que tudo vai se arrumar?
As coisas podem acontecer inesperadamente, mas a continuidade cabe a nós.

Você já foi verdadeiramente feliz hoje?
Você já fez alguém feliz hoje?
Ou ainda... você já deixou escapar a felicidade hoje?

Cada segundo que chega, chega junto de uma nova oportunidade de fazer tudo direito.
E cada segundo que passa, leva junto uma oportunidade de ter sido feliz.
Problemas existem, erros também; mas quando realmente é verdadeiro, quando realmente é puro, não há nada que possa impedir um recomeço.

E eu me recuso a dar um fim a esse texto. Continua ele pra mim :*

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Não gosto de lagartixas...

...logo, não quero falar delas. Mesmo tendo visto, agora a pouco, uma me encarando enquanto eu ia na varanda pensar em alguma coisa.
Eu até gosto da minha amiga linda (:*), mas também não quero falar dela(s)! E isso aqui não é para fotos.

Podia estar vendo o jogo do Brasil, mas ando com tão pouco tempo, que quando finalmente tenho um sobrando, me falta coragem de gastá-lo.

Acho que isso é mais uma apresentação, um jeito meio atrapalhado de mostrar um pouco a mente de quem, futuramente, vai dizer coisas sem sentido algum, sobre aquilo que tiver vontade (vai ver eu até comente sobre lagartixas... já que não se fala só sobre aquilo que a gente gosta!).

Sou tímida a primeira vista, e ainda não tenho intimidade com esse 'negócio' que vai traduzir um pouco da minha mente, sei que devia ao menos tentar aparentar uma boa imagem, mas sou contra o que dizem sobre 'a primeira impressão é a que fica' (até porque, se eu fosse acreditar nisso, não gostaria de metade daquilo que se resume ao meu vício hoje).

De qualquer forma, tem crianças pulando no meu quarto (acho eu que, na tentativa de arruinar o que tiver na frente), música de nx zero tocando e me irritando (quase nada contra), e eu preciso sair daqui logo para conseguir pegar o meu último copo de coca-cola.

Ah. Não gosto de lagartixas... mas adoro borboletas :)